São Paulo, domingo, 10 de novembro de 1996 |
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Mirandinha pede oração
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
"Em 1994, eu voltei para o Sport, mas o Givanildo, que era o técnico, não me quis. Agora, se não quiserem levar gol meu têm que rezar", ironizou. (JCA) * Folha - Você preparou alguma comemoração especial se fizer algum gol? Mirandinha - Claro. Está tudo na minha cabeça, mas será uma surpresa. Já joguei contra o Sport em 94, pelo Paysandu. Vencemos por 1 a 0, gol meu, bem no dia 13 de novembro, meu aniversário. Gosto do Sport, devo muito a ele, mas vou "guardar" o meu. Folha - Quando você foi contratado, os corintianos pediam um matador. Você chegou fazendo festa, mas fez questão de dizer que não era o matador. E agora? Mirandinha - Pouco a pouco, estou virando um matador. Estou mais ambientado ao Corinthians e fazendo meus gols. Folha - Sua família mora em Recife? Vai ao jogo? Mirandinha - Mora no interior, mas tenho dois irmãos em Recife. Todo mundo vai ao jogo, menos meu pai, que já é meio velho e não aguenta. Texto Anterior: Prioridade do Corinthians é suportar pressão inicial Próximo Texto: Consultoria não inicia trabalho Índice |
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