São Paulo, domingo, 10 de novembro de 1996
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CARTAS

* "Gostaria de saber onde encontrar publicações técnicas sobre sistema de injeção eletrônica de combustível."
Luiz Alberto Tão (São Paulo, SP)
Resposta
É preciso enviar correspondência solicitando o material à Assessoria de Comunicação/Diretoria Jurídica da Robert Bosch Ltda., via Anhanguera, km 98, Boa Vista, Campinas, SP, CEP 13065-900.

* "Sofri um acidente com uma Towner 95. O carro foi levado à concessionária DNBlu, que repassou o serviço para uma oficina terceirizada. Após 45 dias, o carro foi entregue com vários defeitos. A porta traseira estava mal colocada, as borrachas e forrações estavam soltas e ainda cobraram R$ 4.500 do seguro. A concessionária joga a culpa na oficina e a oficina diz que o problema é da revenda. Quero que me devolvam parte do dinheiro pago pelo seguro para que eu possa fazer os reparos em outra autorizada."
Lola Aronovich (Joinville, SC)
Resposta
A Asia Motors informou que foram atendidos todos os pedidos da cliente, sem qualquer custo extra.

A Folha contatou a leitora e foi informada de que o carro está na oficina da concessionária para novos reparos.

* "Comprei um Fiesta CLX 1.3 e estou satisfeito com o carro. Solicito que o caderno publique uma análise desse modelo."
Luciano Pinheiro Filho (Fortaleza, CE)
Resposta
A Folha publicou avaliação do Fiesta CLX 1.3 na edição de 8 de setembro. O modelo oferece desempenho intermediário entre os "populares" e as versões com motor de 1.400 centímetros cúbicos (cc) e de 1.600 cc. Uma das suas principais qualidades é a economia de combustível. O carro faz, em média, 13 km/l na cidade e 18 km/l na estrada. Atinge velocidade máxima de 159 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 15,4 segundos, de acordo com dados de fábrica.

* "Solicitei à Ford o manual do proprietário do Escort XR3, ano 94. Gostaria de saber também como conseguir o código do toca-CD instalado de fábrica."
Murilo Kümmel Moreira (Ubá, MG)
Resposta
A Ford informou que, no momento, não dispõe do manual do proprietário desse veículo. Quanto à solicitação do código, a montadora afirmou que, por se tratar de um item de segurança, não possui essa identificação. A empresa sugere ao leitor que ele entre em contato com alguma concessionária da marca para providenciar a recodificação do aparelho.

* "Comprei um Omega 4.1, ano 96. O velocímetro e o hodômetro marcavam cerca de 20% a mais de velocidade e da quilometragem percorrida. Substituíram várias peças e não descobriram o defeito. Propus que trocassem o carro e o levassem para testes na fábrica. Depois de quase dois meses, descobriram que o carro veio com o diferencial do Omega 3.0. Agora, depois dos testes, querem me devolver um carro usado."
Teresinha Aparecida de O. Carvalho (São Paulo, SP)
Resposta
A General Motors informou que o caso foi resolvido a contento da cliente.

A leitora confirmou à Folha que a GM pretende trocar seu carro.

* "Tenho uma Ipanema GLS, ano 94. O carro apresentava defeito no alternador e uma peça deveria ser trocada. Soube que a peça original é coreana e que não é mais importada. A solução encontrada pela revenda foi substituí-la por uma nacional, da Bosch. Não concordei."
José Manoel de Freitas Teixeira (Jaraguá do Sul, SC)
Resposta
A General Motors informou que o alternador coreano da marca Delco Remi não é mais importado. Atualmente, a Bosch é a fornecedora do componente, com a vantagem de que, caso ocorra algum problema, pode ser feito o reparo apenas das peças afetadas e não mais a troca do conjunto completo, como ocorria antes.

* "Tenho um Uno 1.5 S com problemas de motor. Segundo a concessionária, o problema estava na centralina (unidade central eletrônica), que deveria ser substituída, mas não estava mais na garantia."
Edenilson Luiz Bortolozo (Jales, SP)
Resposta
A Fiat informou que a centralina foi substituída por cortesia, no mês de junho.

* "Tenho uma picape S10, ano 95, que apresentou uma rachadura na caixa de marchas. A peça foi faturada pela revenda no dia 3 de setembro e não chegou até hoje."
Rosane Neusa de Thuin da Cunha Gomes (Rio de Janeiro, RJ)
Resposta
Segundo a General Motors, a peça chegou à concessionária em outubro.

Em contato com a leitora, a Folha foi informada de que o problema está solucionado.

* "No segundo dia de uso do meu Gol GL 1.8, percebi que a direção puxava para a direita. Ao soltar o volante, o carro saía da pista. Reclamei diversas vezes na concessionária."
José Beretta (Marília, SP)
Resposta
A Volkswagen informou que entrou em contato com a mulher do cliente e solicitou a apresentação do veículo ao gerente de serviços da concessionária Comasa, que providenciará as correções.

A Folha entrou em contato com o leitor e foi informada de que o problema foi solucionado com a troca da direção hidráulica.

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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