São Paulo, segunda-feira, 11 de novembro de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Diferença sutil Em baixa nas pesquisas eleitorais, o candidato tucano em Belo Horizonte, Amílcar Martins, radicalizou a campanha. Durante um debate de rádio, semana passada, Martins bateu forte no que considerava um ponto fraco do adversário, Célio de Castro (PSB): seu apoio à descriminação do uso da maconha. O debate transcorria acalorado, com participação dos ouvintes, quando uma senhora identificada apenas por dona Sinhá, da Serra (bairro de Belo Horizonte), telefonou para a emissora. No ar, dona Sinhá disparou a pergunta ao candidato tucano: - O senhor ainda tem aquele barzinho, lá na Serra, chamado Maria Joana? Falou rápido, pronunciando "marijuana". Pego de surpresa, Amílcar Martins respondeu: - Não, já vendi. Percebendo que caíra em uma arapuca, emendou em seguida: - Mas quero dizer que o nome do bar não era Marijuana. Era Maria Joana, com "o " mesmo. Texto Anterior: Operação carinho; Melhor dos mundos; Salvo-conduto; Apoio de risco; Oposição interna; Navio fantasma; Falando para os xiitas; No vácuo de Brizola; Noite de autógrafos; Vexame público; Palpite infeliz; Prova de resistência; Faltam cadeiras; Buraco aberto; Ver para crer; Conhecimento de causa; Caso italiano Próximo Texto: Emenda da reeleição é a grande reforma do governo Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |