São Paulo, sexta-feira, 22 de novembro de 1996
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Reino Unido planeja rastrear menor infrator; Pistoleiros amarram e matam sete em Taiwan; Ministro admite elo com agente alemão; Surge terceiro grupo guerrilheiro no México; Ex-parceira de Chacal é suspeita de atentado; Democratas devolvem nova doação eleitoral

Reino Unido planeja rastrear menor infrator
O Parlamento britânico está estudando um projeto de lei que cria uma forma de monitoria eletrônica para jovens infratores de até dez anos. O objetivo da monitoria eletrônica seria impedir que os infratores desrespeitassem o toque de recolher a que eles passariam a ser submetidos durante as noites.

Pistoleiros amarram e matam sete em Taiwan
Pistoleiros entraram ontem na casa de um juiz de Taiwan, amarraram nove pessoas e atiraram em suas cabeças. Sete delas morreram, inclusive o juiz. As outras duas estão internadas em estado grave. Segundo rádios de Taiwan, o crime parecia estar ligado à ação de gangues no país.

Ministro admite elo com agente alemão
O ministro do Interior da Colômbia, Horacio Serpa, admitiu ter ficado na casa em Bonn do agente alemão Werner Mauss, suspeito de suborno e de relações com sequestradores e terroristas. Serpa disse que não conhecia as atividades do alemão, que teria se identificado como Klauss para ele.

Surge terceiro grupo guerrilheiro no México
Em um comunicado difundido ontem pelos meios de comunicação, uma suposta nova organização guerrilheira se fez conhecer no México - o Exército Revolucionário de Insurgência Popular. O grupo exige a renúncia do governo de Ernesto Zedillo e a formação de um Congresso constituinte.

Ex-parceira de Chacal é suspeita de atentado
A alemã Margo Frölich, suspeita de ter sido parceira do terrorista Carlos, o Chacal, foi extraditada da Itália para a França e imediatamente posta sob investigação. Ela é acusada de ter participado de um atentado a bomba ocorrido na cidade em 1982 que matou uma mulher e feriu 63 pessoas.

Democratas devolvem nova doação eleitoral
O Partido Democrata, do governo, devolveu mais uma contribuição, de US$ 253.000, para a campanha pela reeleição do presidente Bill Clinton. Os democratas já devolveram cerca de US$ 1 milhão em doações sob suspeita de ilegalidade, todas obtidas junto à comunidade asiático-americana.

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