São Paulo, quinta-feira, 28 de novembro de 1996 |
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Férias dobradas; Folga antecipada; Os responsáveis; Pedra sobre pedra; Dinheiro de plástico; Pensando no futuro; Com metas; Na frente; Fusão química; Sobra mercadoria; Falta venda; Os lanterninhas; Enfim, a festa; Facilitando o comércio; Adeus ao caviar; Segurança no esporte Férias dobradas O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo contabilizou: 106 empresas já comunicaram que darão férias coletivas no final do ano a 9.814 trabalhadores. É o dobro do registrado até o período em 95. Folga antecipada O período das férias coletivas foi ampliado, de 15 dias em 95, para 20 neste ano. "As empresas adiantaram as férias para o dia 16. Em 95, começavam mais perto do Natal", diz Paulinho, do sindicato. Os responsáveis Segundo Paulinho, a maioria das empresas que concederam férias coletivas, médias e pequenas, são do setor de autopeças. "Mas há também fornecedores de peças para a indústria eletroeletrônica." Pedra sobre pedra A nova garantia (fidúcia) para o financiamento habitacional é "a pedra fundamental" para atrair investimento estrangeiro, diz Eduardo Zaidan, do Sinduscon. Dinheiro de plástico O faturamento do cartão Bradesco/Visa deve crescer 20% em 96, para R$ 5,5 bilhões, contra os R$ 4,2 bilhões de 95. Pensando no futuro A apresentação da Sadia, na FGV, hoje, é só o começo. O programa "A Abamec vai às Universidades", com apoio da Bovespa, vai divulgar o mercado de capitais a alunos de faculdades do todo o Estado de São Paulo. Com metas Em 97, a Abamec espera levar empresas a apresentações em mais seis universidades de São Paulo. Na frente A Rússia continua na liderança na compra de café solúvel brasileiro, absorvendo 57% das exportações em 96, diz a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel. Fusão química A indústria de cosméticos O Alquimista unificou operações com o Unilabor Laboratórios, do mesmo grupo, para otimizar recursos. A alta nas vendas é de 20% sobre os R$ 40 milhões faturados em 95. Sobra mercadoria Os estoques, especialmente da indústria, cresceram e estão acima da expectativa, diz a MCM. Falta venda Segundo a MCM, os estoques subiram porque as vendas no início de novembro cresceram entre 15% e 18% sobre 95, quando se projetava crescimento de 20% a 30%. Os lanterninhas As vendas de semiduráveis, como tecidos, tiveram o pior desempenho. Para a MCM, isso explica o fato de os preços de vestuário terem ficado abaixo do previsto e puxado a inflação para baixo. Enfim, a festa O Natal chegou às empresas. Em novembro, 46% tiveram mais movimento e caiu de 26% para 14% as que reclamam das vendas, diz o "Boletim de Clima Empresarial" da Boucinhas & Campos. Facilitando o comércio O Inmetro defendeu e foi criada, em Montevidéu, a Cooperação Interamericana de Credenciamento. Meta: criar sistema internacional de reconhecimento de certificados de produtos dos países membros. Adeus ao caviar O mercado de caviar vive ameaça com a produção ilegal e pesca indiscriminada do esturjão no mar Cáspio, diz a "Worldwide Fund for Nature". A queda na produção legal é de 75% após o fim da URSS. Segurança no esporte A Vigor Segurança e Vigilância Patrimonial antecipou para 96 início de campanha de R$ 1,2 milhão. Além de comerciais em rádio, patrocina programa esportivo de TV. E-mail:±painelsa@uol.com.bR Texto Anterior: Desemprego esvazia o caixa do FGTS Próximo Texto: Uma janela para a maldade Índice |
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