| São Paulo, sexta-feira, 29 de novembro de 1996 |
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Iatistas criam barco exclusivo para Brasília; Vela possui duas federações 'sem-mar'; Economia afasta a canoagem do Nordeste Iatistas criam barco exclusivo para Brasília O Diadorim (classe oceânica), que participou de sua primeira regata no dia 10, foi planejado para velejar nas águas do lago Paranoá. Segundo o iatista Eugênio Gerth, um dos construtores do barco, o Diadorim possui ajustes de velas mais flexíveis, adaptáveis às constantes mudanças do vento da capital federal. Vela possui duas federações 'sem-mar' Distrito Federal e Minas Gerais são as únicas unidades do Brasil não banhadas pelo Atlântico onde existe representação do iatismo. Para Dirceu Lobo Jr., presidente da federação brasiliense, as diferenças entre velejar no mar e em lagos são o vento -mais forte e contínuo no oceano e inconstante nas águas abrigadas- e as correntes marítimas. Economia afasta a canoagem do Nordeste Das dez federações de canoagem no país, apenas a baiana fica no Nordeste. Para o presidente da confederação brasileira, João Tomasini Schwertner, a questão é "mais histórica que geográfica" e se deve a problemas econômicos, não à seca. Segundo ele, as federações de Piauí e Pernambuco devem ser abertas em 97. Texto Anterior: Gustavo Borges, 10, nada em Palmas Próximo Texto: 'Sem-praia' sobrevivem como penetras Índice |
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