São Paulo, quarta-feira, 11 de dezembro de 1996 |
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Diretoria acerta 'bicho' do título
ARNALDO RIBEIRO; JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
O clube ofereceu R$ 30 mil por jogador, de acordo com o número de partidas disputadas. Quem mais atuou no campeonato recebe o teto. Por enquanto, o goleiro Clêmer, o volante Capitão, o meia Caio e o meia-atacante Rodrigo, com 24 atuações cada, foram os que mais jogaram e receberiam os R$ 30 mil. "Não somos um clube rico, mas o que pudermos fazer para incentivar ainda mais o time faremos", disse Ilídio Lico, vice-presidente de futebol. A folha de pagamentos, incluindo os encargos trabalhistas, chega a R$ 340 mil. A premiação dos atletas, porém, será reforçada por doações de empresários. O total de contribuições já supera a casa de R$ 1 milhão. "Não estamos procurando arrecadar fundos para dar aos jogadores, mas as doações estão aparecendo e são muito bem-vindas", disse Lico. O dirigente teve uma reunião ontem com Capitão, Gallo e Caio, que representam os jogadores na discussão dos prêmios. O Grêmio, diferentemente da Portuguesa, não quer falar de prêmios em caso de conquista do campeonato. Segundo o técnico Luiz Felipe, a questão ainda não foi tratada e só será definida após a final do Brasileiro. (AR e JCA) Colaborou a Agência Folha, em Porto Alegre Texto Anterior: Caxambu torce por um título 60 anos depois Próximo Texto: Serenidade eleva a mão da Portuguesa à taça Índice |
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