São Paulo, quinta-feira, 12 de dezembro de 1996
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Segurança atrai consumidores

FÁTIMA FERNANDES
DA REPORTAGEM LOCAL

Paula Carmen Faria, 27, contadora, parcelou em três vezes no cartão de crédito uma compra de R$ 181,35 ontem na D.B Brinquedos do shopping Kids, zona norte de São Paulo.
A operação demorou mais do que o usual -meia hora aproximadamente- porque a Visa solicitou que a D.B. entrasse em contato com a empresa antes de liberar o parcelamento. No final deu tudo certo.
"Prefiro trabalhar com cartão de crédito do que com cheque pré-datado. O cartão é mais seguro e mais fácil de controlar", diz ela.
O inconveniente do pré-datado, continua, é o preenchimento. Adilson Francisco Mathias, 28, e a esposa Elvira Britto, 25, concordam com Paula Carmen.
Ontem, o casal foi à mesma loja da D.B. e parcelou no cartão de crédito uma compra de R$ 124,00. "É bem mais fácil trabalhar com cartão", afirma Mathias.
A pedagogo Mônica Nagem Trani Casado, 30, que gastou ontem R$ 145,98 na D.B., conta que é a primeira vez que parcela uma compra no cartão de crédito.
"Uso muito mais o cheque pré-datado. Mas o cartão é bem mais fácil de administrar."
Kátia Maria Fornaciari, 34, pedagoga, que também pagou uma compra com cartão de crédito na D.B., diz que carregar um cheque é muito mais perigoso do que um cartão. "Por isso gosto mais de usar o cartão."
(FF)

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