São Paulo, domingo, 15 de dezembro de 1996
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Franqueada empregou o FGTS

DA REPORTAGEM LOCAL

Cansada de trabalhar como funcionária por 20 anos na Vip Lavanderia e de olho em maiores rendimentos, Maria Margarida Souza resolveu realizar o sonho de se tornar microempresária.
Aproveitando o interesse da rede em vender as lojas próprias, Margarida -que fez carreira na empresa, evoluindo de balconista a gerente de produção-, se associou à Vip Lavanderia e se tornou franqueada operacional da rede.
Na franquia operacional, além das taxas de royalties e publicidade, o franqueado paga o aluguel dos equipamentos.
No caso de Margarida, o aluguel dos equipamentos é equivalente a 18% do faturamento bruto da sua unidade. A taxa de publicidade é de 3% e a de royalties, de 10%.
Para o pagamento de parte da taxa de franquia, Margarida utilizou o saldo do seu FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O restante foi pago com o faturamento da loja, no Paraíso (zona sul de São Paulo).
"O conhecimento técnico e administrativo que acumulei durante esses anos me permitem ter um rendimento dentro das metas estabelecidas pela empresa", afirma.
Os rendimentos da franqueada saltaram de R$ 1.600 para um pró-labore de R$ 4.800.
Segundo Othon Borges, 27, diretor comercial da Vip Lavanderia, a franquia é o topo do plano de carreira da rede.
"Temos como filosofia que um gerente de sucesso pode se tornar um franqueado competente", diz.

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