São Paulo, domingo, 22 de dezembro de 1996 |
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Profissionais "viram" Papai Noel
CARLA ARANHA SCHTRUK
Mauro Anderlini, 28, gerente da Amil, há dez anos doa roupas e dinheiro ao Instituto Meninos de São Judas Tadeu (SP). "Mais gente deveria contribuir." Sueli Nabas Janckzuk, 43, técnica da Telesp (Telecomunicações de São Paulo), concorda: "É bom dividir um pouco do que temos com quem não tem". Ela organiza, todos os anos, no Natal, a arrecadação de brinquedos, roupas, calçados e produtos de higiene e limpeza junto a todos os funcionários da Telesp. Os itens vão parar em sacolinhas individuais, que Sueli distribui para 300 crianças carentes. Ela diz que atende seis instituições de São Paulo, entre orfanatos e entidades beneficentes. "O verdadeiro espírito dessa época do ano é esse, o de se dar um pouco, de olhar nos olhos dos brasileiros que não têm quase nada, ou muito pouco." Marisa Berdi Iaquinto, 39, secretária da Camargo Corrêa, começa em setembro a organizar uma lista com as necessidades básicas de crianças carentes. Na empresa, quem se interessa ajuda comprando os itens necessários. "Assim retribuo um pouco o que tenho recebido." Texto Anterior: Escala gera problemas nos feriados Próximo Texto: Cineastas comemoram boom nacional Índice |
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