São Paulo, quarta-feira, 25 de dezembro de 1996 |
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Busca salva versão da Laicus
MMC
Não há som, não há imagens, salvo um conjunto de 12 mapas -de resto, absolutamente ilegíveis. É difícil acreditar que se esteja diante de um CD-ROM. A única coisa que lembra um pouco informática são os instrumentos de busca. São também a única utilidade de "A Bíblia em Multimídia". O CD-ROM não permite sequer ler uma página inteira da "Bíblia", coisa que até os rolos de manuscrito das versões mais antigas dos livros do Velho Testamento permitiam. Os instrumentos de busca funcionam bem. Localizam palavras, nomes, versículos. Contam quantas vezes aparece um termo ou nome etc. E isso é tudo. A versão da "Bíblia" apresentada é a tradução protestante de João Ferreira de Almeida, feita no começo do século. Não há nenhum tipo de comentário sobre os critérios da tradução nem mesmo de sua história. Não há notas, nem introduções. Poderia ser lida como se lê um simples livro, mas os versículos aparecem na tela de um em um. A cronologia, uma lista de nomes, fatos e datas sem nenhuma utilização de recursos gráficos ou de informática, é de leitura muito ruim. As linhas das datas e dos fatos não coincide muito bem e fica difícil saber o que aconteceu quando e com quem. Texto Anterior: CD-ROM faz pouco uso de informação Próximo Texto: Micro vira território de safári virtual Índice |
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