São Paulo, segunda-feira, 30 de dezembro de 1996
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Corredores têm vidas e metas diferentes

LUÍS CURRO
DA REPORTAGEM LOCAL

Os voluntários da prova de simulação de frequência cardíaca têm idades, estilos de vida e objetivos diferentes no atletismo.
O paulista Anderson Clayton, 21, de origem pobre, ainda não completou o colegial e trabalha em um lava-carros, inclusive aos domingos, para poder se sustentar.
Começou a correr há dois anos, e na São Silvestre de 95 chegou em 686º lugar, com o tempo de 57min13s (15min01s atrás do vencedor, o queniano Paul Tergat).
Ele e seu treinador, Nelson Evêncio, estão fazendo um trabalho a longo prazo, que tem por objetivo a vitória na São Silvestre-2000.
O mato-grossense Hélio Faria, 62, administrador de empresas, iniciou suas corridas em 88, quando trabalhava em Cascavel (PR). "Levava uma vida sedentária."
Em 95, conseguiu a 6.177ª colocação na São Silvestre.
(LC)

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