São Paulo, quinta-feira, 1 de fevereiro de 1996 |
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Bolsa lidera as aplicações financeiras
GABRIEL J. DE CARVALHO
Os fundos de ações, com carteiras diversificadas, acumulavam rentabilidade bruta de 9,25%, em média, até o dia 29. Em segundo lugar aparece o ouro, com valorização de 4,61%. Esta alta foi provocada pelo mercado internacional, onde os preços deste metal superaram US$ 400 a onça-troy (31,1 gramas), o que não acontecia desde meados de 93. O dólar comercial se valorizou 0,58%, sob as rédeas curtas do Banco Central, mesmo com a nova banda de R$ 0,97 a R$ 1,06. O dólar paralelo teve perda nominal de 1,90% porque a comparação é com o fechamento de 95 e em toda virada de ano o "black" é mais pressionado. No segmento de renda fixa, o CDB de grande investidor liderou com 2,58% brutos e 2,19% líquidos. Os FIFs de 60 dias projetam render em média 2,48% brutos e 2,11% líquidos, e os de 30 dias, 2,34% brutos e 1,99% líquido, batendo a poupança (1,7588%). O FIF de curto prazo, que permite saque a qualquer momento, foi o menos rentável, com 1,10% bruto e 0,94% líquido. (GJC) Texto Anterior: Indústria paulista cresce 3,3% em 95, diz a Fiesp Próximo Texto: Dólar comercial sobe no mercado futuro Índice |
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