São Paulo, terça-feira, 6 de fevereiro de 1996
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Órgão não faz imposição

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Ministério do Esporte não irá impor às empresas estatais que patrocinem esta ou aquela atividade esportiva. O órgão se colocou apenas no papel de negociador.
O dinheiro do patrocínio, inclusive, já está previsto no orçamento das empresas e seria gasto mesmo que não houvesse a negociação com o ministério.
Quem avalia se o retorno obtido com o apoio ao esporte é compensatório também são as estatais. No caso do Banco do Brasil, a avaliação é positiva.
Mesmo sem apresentar números, o presidente da instituição, Paulo César Ximenes, já declarou que aumenta o número de contas abertas pelo público jovem mediante uma campanha vitoriosa da seleção de vôlei, patrocinada pelo banco.
O BB, por sinal, negocia acordo com a cervejaria Kaiser, que também vai investir no vôlei e, por outro lado, concentrar suas operações financeiras no banco.

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