São Paulo, quarta-feira, 7 de fevereiro de 1996 |
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Estratégia é destaque em jogo de guerra
FREDERICO LEON ARRABAL
Tanto as potências totalitárias do Eixo quanto os Aliados estavam equipados com imensa força militar. Eram navios, aviões, tanques e tropas comandados por grandes estrategistas. Em "Panzer General", o usuário assume o papel de um general e tenta vencer diversas batalhas. Mais do que um game, é uma lição de história. Trata-se de um jogo de estratégia, como um grande xadrez, no qual o tabuleiro são os campos das batalhas. Como um enxadrista, o jogador deve posicionar forças, fazer sacrifícios de pequenas tropas para conquistar grandes objetivos e destruir as forças do inimigo. Dá para jogar "Panzer General" de duas formas: cenário ou campanha. No primeiro módulo, é possível fazer as vezes de um general aliado ou alemão e jogar batalhas, como a conquista de Varsóvia, o Dia D ou até batalhas fictícias, como o desembarque de tropas alemãs em Washington. O módulo campanha faz do usuário o comandante maior das tropas do Eixo, controlando as forças nazistas do começo ao fim da guerra. Conforme a sua atuação, o jogador pode até mudar a história, levando os nazistas à vitória. Como jogo de estratégia, "Panzer General" é muito completo. São mais de 350 unidades de combate à disposição, entre tropas, tanques, aviões e transportes. Os mapas das batalhas e toda a parte gráfica foram bem cuidados. Mas falta ação, pois o jogo é parado e pode ficar cansativo. É estritamente para entusiastas de jogos de estratégia. Para usuários com disco rígido compactado, um alerta: "Panzer General" tem problemas nessas máquinas. ONDE ENCONTRAR MAGNAHOME: tel. (011) 816-0700 Texto Anterior: "Apache" é impreciso, mas diverte como jogo Próximo Texto: Como corrigir textos no processador "Word 7.0" Índice |
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