São Paulo, sexta-feira, 9 de fevereiro de 1996 |
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Reajuste é legal, dizem escolas
LUCIA MARTINS
"Aumentamos, mas foi dentro da lei", diz Telma da Silva, secretária da direção. Telma alega que a lei permite que os aumentos sejam feitos se forem provados na planilha de custos. "Sabemos que o aumento foi alto, mas, com ele, melhoramos a infra-estrutura." Outra escola que também admite o aumento é o Liceu Santista, em Santos (litoral de SP). As outras três instituições denunciadas negam os índices apresentados pelos alunos. Ananias Ramos, 47, pró-reitor financeiro da Universidade Camilo Castelo Branco -citada como tendo aumentado 170%-, nega o reajuste. Diz que as mensalidades subiram 80% e que estão dentro do valor do mercado. Washington Melo, diretor do Colégio Washington (centro de SP), diz que os seus aumentos não chegaram a 12%. A irmã Carmem, vice-diretora do Colégio São José (Santo André), também afirma que os aumentos não superaram 45%. A Folha não conseguiu falar com a direção do Externato São Francisco de Assis. (LM) Texto Anterior: Governo apura aumentos de 200% Próximo Texto: Sindicatos contestam aumento de 70% em 1 ano Índice |
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