São Paulo, sábado, 10 de fevereiro de 1996 |
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Pefelista vai pagar dívida com FHC Irmão de Bornhausen prepara jantar para o presidente JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO
A lista de convidados vai dar motivo para crise de ciúmes entre os tucanos: o presidente só convidou o ministro da Educação, Paulo Renato. ACM não foi convidado para não causar constrangimento. FHC deverá estar acompanhado de Ruth Cardoso. A Bahia será representada pelo presidente da Câmara, Luís Eduardo Magalhães. Pernambuco também não será representado pelo seu principal cacique, o vice Marco Maciel. Em seu lugar estará o deputado José Jorge. O cardápio da cozinha francesa à brasileira está a cargo do irmão de Bornhausen, Paulo. Ele está pagando, com o jantar, uma dívida de campanha. Em 94, o candidato FHC tinha uma certeza: toda vez que ia a Santa Catarina, só lhe serviam misto quente. O coordenador da campanha no Estado era o irmão do presidente do PFL. No fim do ano passado, o presidente descobriu que Paulo é presidente de um clube de gourmets. Surpreso, reclamou do descaso do "chef" com o então candidato. O catarinense mandou uma carta a FHC pedindo que ele marcasse data e local para um jantar de reparação. Texto Anterior: Governo quer pagar dívida com privatização Próximo Texto: Plano para empregos deve receber R$ 27 bi Índice |
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