São Paulo, sábado, 10 de fevereiro de 1996 |
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PNBE quer redução de encargo
SUZANA BARELLI
"A idéia principal é repassar diretamente para os trabalhadores os recursos de alguns encargos que hoje são repassados para o governo", diz Jacks Strauss, segundo coordenador-nacional do PNBE. Para o PNBE, os recursos para órgãos como Sesc, Senac e Senai não devem sair do salário, mas sim de outras fonte, como, por exemplo, o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) ou descontados do Imposto de Renda. Em reunião na noite da última quinta-feira, os coordenadores do PNBE acordaram sobre quais pontos serão apresentados aos representantes das centrais sindicais na próxima quarta-feira. Também estará na pauta a legalização do trabalho autônomo. A idéia é impedir que serviços temporários possam ganhar, na Justiça, a configuração de emprego, como todos os seus custos. Outro tema é a proibição do trabalho infantil. Para o PNBE, são 4.000 postos de trabalho ocupados por crianças, que poderiam ser incentivadas a estarem na escola. Texto Anterior: OS PRINCIPAIS PONTOS DO ACORDO Próximo Texto: BC deixa de repassar reservas monetárias para seguro bancário Índice |
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