São Paulo, sexta-feira, 16 de fevereiro de 1996 |
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Ribeiro bate Emerson em retorno publicitário
MAURO TAGLIAFERRI
Cada um deles venceu uma corrida na temporada passada: Fittipaldi, em Nazareth (23 de abril), e Ribeiro, em New Hampshire (20 de agosto). Ambos também estiveram em evidência durante os treinos para as 500 Milhas de Indianápolis, em maio. Em situações opostas, porém. Emerson viveu o drama de não se classificar para a corrida. Ribeiro, ao contrário, se tronou o "calouro" mais rápido do circuito, com direito a troféu e cerimônia de premiação. Mas o que fez mesmo o piloto superar seus compatriotas -além de Emerson, ele bateu Christian Fittipaldi e Raul Boesel- foi a própria personalidade dele. André Ribeiro é um "self promoter" nato. Desde que começou a correr de kart, em 85, negocia, pessoalmente, todos os seus contratos. O piloto despista a habilidade que tem para lidar com os patrocinadores. "O segredo é trabalhar e curtir o que está fazendo", disse. Este ano, seus apoiadores levarão US$ 9,5 milhões para a Tasman. Do total, cerca de US$ 4 milhões saem de empresas no Brasil. "Uma coisa ajuda a outra. Fazer com que o patrocinador acredite em você dá estímulo para entrar no carro e fazer um bom papel. E, quanto mais patrocinadores, mais condições técnicas de ir bem passam a existir", disse. (MT) Texto Anterior: Objetivo dita o retorno Próximo Texto: Empresa faz programa de bons modos para pilotos Índice |
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