São Paulo, sábado, 17 de fevereiro de 1996 |
 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Popularidade Desde que se iniciou na vida pública, o vice-presidente Marco Maciel é tido como um carola por seus amigos. Católico praticante, o vice não se contenta em ir à missa apenas nos finais de semana. Sempre que tem folga na agenda e encontra uma igreja aberta, Maciel não hesita em entrar para rezar. Na vice-presidência da República, Marco Maciel se mantém fiel aos antigos hábitos. Mas foi na época em que governava Pernambuco que a mania de aproveitar as folgas entre os compromissos para ir à missa atingiu requintes nunca antes imaginados por seus auxiliares. Junto com a agenda diária, o ajudante-de-ordens carregava uma relação com o horário de todas as missas do dia no Recife. Certa vez, voltando ao Palácio das Princesas após uma inauguração de escola, Maciel perguntou ao ajudante se nas proximidades estava sendo realizada alguma missa, num horário que lhe permitisse assisti-la e ainda voltar ao palácio para o compromisso seguinte. Havia. Já na igreja, percebeu quando um bêbado entrou e se aproximou dele: - Já lhe disseram que o sr. é a cara do Marco Maciel? Texto Anterior: No forno; Segundo turno; Recuperando o bonde; Perda de controle; Saúde tucana; Apressado; Milagre baiano; Sem aval; Previsão agrícola; Preocupação hidrográfica; Cargo de confiança; Generosidade tucana; Recesso de folião; Caminho de casa; Memória eleitoral; Segredo total; Pacote paulista Próximo Texto: Planalto usa decreto para diminuir o déficit de 1995 Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |