São Paulo, sábado, 17 de fevereiro de 1996 |
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Juízes e promotores paralisam atividades
ARI CIPOLA
Os juízes afirmam que só voltarão ao trabalho quando o governo do Estado pagar os salários atrasados (dezembro, janeiro e o 13º). Nenhum serviço da Justiça vai funcionar enquanto persistir o movimento, segundo a Associação dos Magistrados de Alagoas. "A partir de agora Alagoas é uma terra sem lei", disse o juiz Maurílio Ferraz, da Associação dos Magistrados. O governador Divaldo Suruagy (PMDB) tentou impedir a greve: ele propôs pagar os salários de dezembro dos servidores que recebem até R$ 420,00. Eles recusaram porque querem receber todos os atrasados. Esta é a terceira greve do Judiciário alagoano nos últimos seis meses. Texto Anterior: AS PROPOSTAS DA REFORMA DO JUDICIÁRIO Próximo Texto: Folia e tragédia Índice |
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