São Paulo, domingo, 18 de fevereiro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

DEPOIMENTO

PATRÍCIA ECKMANN

"Sempre gostei muito de Carnaval e sei muito bem o que pode rolar. É sempre um bando de gente pulando, todo mundo pertinho, não tem jeito. Depois, tem a bebida. A gente bebe, libera uma porção de coisas, fica muito mais vulnerável. Eu, particularmente, enfio o pé na jaca. Meu namorado também adora Carnaval e pula em Ilhabela (litoral norte de São Paulo), que não é tão procurada quanto o Rio ou Salvador, mas é bem animado também. Ele concorda que no Carnaval não dá para ficar junto (e eu não namoraria alguém que pensasse diferente). Normalmente, nós também não perguntamos um ao outro, na volta, o que aconteceu. Parto do princípio de que no Carnaval está todo mundo longe dos respectivos e, por isso, se acontecer alguma coisa vai ser só por algumas horas ou, no máximo, alguns dias."

Texto Anterior: Carnaval é época de liberdade conjugal
Próximo Texto: Sexo em banheiro atrai mulheres
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.