São Paulo, segunda-feira, 19 de fevereiro de 1996 |
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Teixeira decide antes de exame
MÁRIO MAGALHÃES; MARCELO DAMATO
A Folha apurou que a decisão foi tomada sábado à noite pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, que estava em Mar del Plata. Ele temia que a contusão fosse grave. O médico Artur Jordy, apesar de dizer o contrário em público, não queria o corte. Só ontem de manhã Jordy levou Zé Elias para ser submetido a uma ressonância magnética (técnica mais sofisticada que a ultra-sonografia para mostrar detalhes do interior do corpo). No sábado de manhã, Jordy descartara o corte. "Não é preciso." Na tarde de sábado, Zé Elias foi a uma clínica. Radiografia do joelho não constatou problema. Questionado sobre suposta "pressa" -o corte antes do exame que demonstrou não ser grave a contusão-, Zé Elias chorou. O médico Jordy disse que a ressonância constatou artrose na bolsa retropatelar (estrutura que protege a cartilagem do fêmur). "Em cinco ou oito dias Zé Elias poderá jogar", afirmou Jordy. Foi a mesma previsão dele sábado à noite. "Nós o cortamos porque não poderíamos arriscar, tínhamos que trocar no sábado." (MM e MD) Texto Anterior: Uruguaios buscam goleada Próximo Texto: Argentina goleia; Colômbia cai Índice |
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