São Paulo, domingo, 25 de fevereiro de 1996 |
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DEPOIS DE ANOS; LEI DA VIDA; CONFRARIA "Namorado, só sem arma." Daniella D'Andrea, que aprendeu a atirar por influência do pai, o consultor de informática José Carlos D'Andrea, sobre sua preferência por pessoas que andam desarmadas, ontem na Folha. DEPOIS DE ANOS "É uma sensação esquisita sentir-se aliviada com uma certidão de óbito." Eunice Paiva, viúva do deputado federal Rubens Paiva, desaparecido em 1971, ao receber a certidão de óbito do marido após 25 anos de espera, ontem na Folha. LEI DA VIDA "Eu preciso trabalhar e não posso deixar meu filho se transformar em marginal." Rita de Cássia Costa Paula, empregada doméstica, sobre o fato de ter deixado seu filho F.A.P., de 13 anos, acorrentado ao pé da cama, ontem na Folha. CONFRARIA "Baiano se ajuda muito, é pior que judeu. E eu sou as duas coisas juntas. Pode me chamar de 'Berimbaum'." Monique Gardenberg, cineasta, sobre a ajuda que recebeu de amigos para terminar seu primeiro longa-metragem, "Jenipapo", ontem na Folha. Texto Anterior: Mauá e o Real Próximo Texto: O enigma do México Índice |
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