São Paulo, domingo, 25 de fevereiro de 1996 |
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para rivais, Klein merece respeito Os concorrentes diretos -ou indiretos- das Casas Bahia são unânimes: Samuel Klein é um empresário competente que soube brigar para conquistar um lugar ao sol. "Ele merece o maior respeito. Afinal, saiu do nada, suou a camisa e construiu uma bela empresa", elogia Caio Jacob, 60, presidente da Arapuã, grupo que possui 208 lojas em todo o país e faturou R$ 1,4 bilhão em 95. Para Albert Arar, 54, diretor-comercial do Ponto Frio (200 lojas e faturamento de R$ 1,7 bilhão no ano passado), Samuel Klein é "o papa do varejo". "Ele veio de baixo e construiu uma rede sozinho. É um empresário muito capaz, merece toda a nossa consideração", afirma. Gerardo Ruiz, 25, coordenador internacional de relações públicas da Wal-Mart (cinco lojas no país, faturamento não-divulgado), diz que as Casas Bahia constituem uma rede varejista conceituada, com grande prestígio no mercado brasileiro. "Não conheço o sr. Klein pessoalmente, mas tenho ouvido referências de que é um empresário empreendedor, um 'self made man' de muito talento e coragem." A concorrência entre a Wal-Mart e as Casas Bahia se dá basicamente no setor de eletroeletrônicos. Procuradas pela reportagem da Revista, Mesbla, Lojas Americanas e G. Aronson preferiram não manifestar opinião sobre as Casas Bahia. Texto Anterior: O FUGITIVO Próximo Texto: Wal-Mart planeja sexta loja Índice |
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