São Paulo, terça-feira, 12 de março de 1996 |
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As crises de Cristovam Fatos que criaram problemas no governo e no PT do DF Empreiteiras Cristovam mantém em segredo as doações das empreiteiras para a sua campanha ao governo do DF (Distrito Federal) -R$ 200 mil da Odebrecht, R$ 25 mil da OAS, R$ 200 mil da Via Engenharia Marmitas da CUT O DF apóia um protesto dos sindicatos da CUT contra o governo de FHC bancando a hospedagem dos manifestantes -o governo de Cristovam mobilizou a PM para servir café da manhã aos manifestantes, comprou marmitas para o almoço e cedeu as instalações do Parque da Cidade como dormitório Arapongas nos sindicatos A Secretaria de Segurança Pública do governo do PT mantém a prática de infiltrar arapongas nas assembléias e protestos dos sindicatos de servidores (funcionários públicos, rodoviários, médicos etc) e nos movimentos dos invasores de terras Favela-problema A oposição tenta transformar a favela do lixão em mais um assentamento nos moldes dos que foram criados pelo antecessor, o ex-governador Joaquim Roriz. Cristovam veta a proposta, mas se desgasta ao usar a PM para controlar a situação IPTU Cristovam tenta reajustar em 108% algumas contas de IPTU. A oposição recorre à Justiça e não permite o aumento Expurgo no secretariado Sob pressão do PT, Cristovam demite sete secretários. O secretário de Governo, Hélio Doyle, acusa o governador de ter um "secretariado-sombra" por não confiar nos titulares Facada no cofre Os médicos pedem intervenção federal no governo do DF para obrigar Cristovam a pagar uma dívida trabalhista de R$ 200 milhões. O DF pede ajuda ao governo FHC para conseguir manter os investimentos em segurança, saúde e educação Tráfico de drogas Cristovam acusa na Justiça o deputado Manoel Andrade (PMDB) de estar envolvido com o tráfico de drogas Morte O coronel da PM Túlio Cabral, chefe do gabinete militar do governador, comanda uma operação desastrada de anti-sequestro que termina com a morte de um sindicalista Vídeo Um PM é flagrado no aeroporto filmando parlamentar da oposição ao governo Cristovam Pressão contra o general O PT, que sempre reclamou nos bastidores da escolha de um general da reserva para a Secretaria de Segurança, pede abertamente a saída de Gilberto Serra Atentado Passageiros de um fusca disparam sete tiros na madrugada de segunda-feira contra o Palácio do Buriti, sede do governo do DF -três dos tiros atingem o gabinete de Cristovam Buarque Texto Anterior: Disparos atingem gabinete de Cristovam Próximo Texto: Laudo de incêndio deve sair em 15 dias Índice |
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