São Paulo, terça-feira, 19 de março de 1996 |
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Documento isenta Calmon
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR Os procuradores da República que estão analisando o relatório parcial do BC sobre o Banco Econômico ainda não encontraram qualquer documento que incrimine o ex-presidente Ângelo Calmon de Sá.Os procuradores chegaram à conclusão de que existe uma possibilidade "muito remota" de se encaminhar uma queixa-crime contra Calmon. O procurador Daciano Castro confirmou também que, entre os documentos do processo, está um contrato de US$ 10 milhões firmado em uma operação entre o Econômico e o banco paraguaio Interbanco, controlado pelo Nacional. O empréstimo foi concedido ao músico carioca João Luiz Biato para a compra de um terreno em Paraty (RJ). Segundo avaliação do mercado, o terreno valia US$ 48 mil. "Há evidências de irregularidades nesta operação", disse Castro. Texto Anterior: Rombo pode chegar a R$ 2,9 bi, aponta BC Próximo Texto: Uma desilusão Índice |
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