São Paulo, quarta-feira, 20 de março de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
OS INDICADOS Jader Barbalho (PMDB-PA) - Age como um pêndulo, ora jogando contra o governo, ora apoiando, como aconteceu no caso Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia). É dado a recuos. Foi um dos líderes do movimento para instalar a CPI dos Bancos. Ronaldo Cunha Lima (PMDB-PB) - É do contra. Sua oposição ao governo várias vezes ameaçou a sobrevivência do também paraibano secretário de Políticas Regionais, Cícero Lucena, no cargo. Renan Calheiros (PMDB-AL) - Integra a chamada tropa de choque do presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP), e segue rigorosamente as suas orientações. Gilberto Miranda (PMDB-AM) - Está irritado com o governo desde que perdeu a batalha pela anulação do contrato do Sivam. Articulou pessoalmente a criação da CPI dos Bancos. Eduardo Suplicy (PT-SP) - É um especialista em CPIs e conta com assessoria especializada no assunto. Teve participação fundamental nas CPIs do PC e do Orçamento. Sebastião Rocha (PDT-AP) - Em primeiro mandato, o representante do PDT é quase desconhecido. Costuma elogiar Sarney. O partido deu ao autor do requerimento da CPI, Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), a vaga de suplente. Esperidião Amin (PPB-SC) - Polemista, costuma bater no governo em plenário, mas defendê-lo nos bastidores. Na CPI dos Bancos, vai jogar com duas questões opostas: o fato de seu partido apoiar o governo e o desejo de o prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, ser candidato à Presidência da República. Texto Anterior: Sarney derrota governistas e instala CPI Próximo Texto: Para o mercado financeiro, CPI não vai funcionar Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |