São Paulo, terça-feira, 26 de março de 1996 |
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Empresários do PT fazem ato em defesa da CPI dos Bancos Pedestres estranham e confundem os petistas com banqueiros DA REPORTAGEM LOCAL "Engravatado é ladrão", disse um pedestre apressado, sem sa ber o que se passava ali, diante da sede paulista do Banco Central.Apesar do espanto, a maioria das pessoas condenava o fim precoce da CPI (durou 5 horas e 17 minutos) na semana passada. O ato foi feito pela Cives (Associação Brasileira de Empresários pela Cidadania). Foi distribuído um manifesto contra o presidente Fernando Henrique Cardoso. O texto dizia que, com os R$ 16 bilhões injetados no sistema financeiro, seria possível erguer 2,9 milhões de casas populares e 2,2 milhões de salas de aula. "Ele (FHC) não afirma que quer estancar a hemorragia e combater o déficit público?", indagou o empresário Oded Grajew (Fundação Abrinq), acompanhado por Jorge Abrahão (Basic Engenharia) e Max Altman (Editora Scritta). Texto Anterior: Interventor apura rombo de R$ 2,6 bi no Econômico Próximo Texto: Ex-gerente culpa o Nacional Índice |
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