São Paulo, quinta-feira, 4 de abril de 1996 |
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Os radares da Amazônia - Irregularidades no Sivam Segundo o TCU 1 - A Aeronáutica e a Esca, empresa brasileira inicialmente escolhida pelo governo para gerenciar o projeto e depois afastada devido a denúncias de fraudes contra a Previdência, mantinham conta corrente ilegal para compra de equipamentos sem licitação 2 - A Aeronáutica pagava gastos de diretores da Esca e de seus familiares em viagens ao exterior (passagens, hospedagens etc) 3 - A Aeronáutica pagou R$ 1,7 milhão à Esca referente a propriedade intelectual e equipamentos de um software que já pertenciam ao governo 4 - A Aeronáutica pagava por serviços realizados pela Esca que só interessavam à empresa, como consultorias sobre mercado de capitais e advocacia 5 - A Esca e a Aeronáutica fizeram rescisão contratual amigável apesar de a empresa agir com "inadimplência e descumprindo as obrigações pactuadas". Os pagamentos podem chegar a US$ 6 milhões 6 - A Esca assessorava a Raytheon antes de a empresa dos Estados Unidos ser escolhida para fornecer equipamentos para o Sivam - O que é O Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia) foi projetado para examinar os 5,2 milhões de km² da Amazônia. Constitui-se de uma rede integrada de telecomunicações, de imagens obtidas por satélites e sistemas de sensores variados. Seu custo é de US$ 1,4 bilhão Texto Anterior: Câmara pode iniciar apuração do Sivam Próximo Texto: Erundina insiste e Suplicy balança Índice |
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