São Paulo, sexta-feira, 5 de abril de 1996 |
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Acordo de líderes preocupa os Estados Projeto de governistas é criticado DA AGÊNCIA FOLHA Os governadores de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), e do Espírito Santo, Vitor Buaiz (PT), são contrários à decisão dos líderes dos partidos governistas na Câmara de deixar para a lei complementar os critérios de demissão de servidores. A proposta faz parte da reforma administrativa em debate no Congresso."Eu temo que a reestruturação do Estado fique sendo adiada, sem uma solução", afirmou Azeredo, por intermédio da sua assessoria. O governador mineiro disse que respeita os encaminhamentos do Congresso, mas considera que o atraso na adoção de critérios para o fim da estabilidade somente vai "adiar um problema". Vitor Buaiz disse que a definição da questão da estabilidade deve ocorrer "o quanto antes", principalmente em relação à garantia do emprego do funcionário público. "Eu não estou pensando apenas no Espírito Santo, estou pensando no Brasil. Minas tem 500 mil funcionários, em São Paulo há um mundo (de servidores). Muitas vezes você precisa cortar o excedente e não pode fazer isso", afirmou. Texto Anterior: Governo já estuda recuar Próximo Texto: Planalto tenta apressar as reformas Índice |
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