São Paulo, domingo, 7 de abril de 1996 |
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Empresas apostam em diferencial para ter cliente
FREE-LANCE PARA A FOLHA Ser cupido não é fácil. Apesar do número de agências de casamento brasileiras estar muito aquém do que se encontra na Europa ou nos Estados Unidos, é preciso investir em serviços diferentes para garantir uma boa -e grande- clientela.Inge pretende inaugurar em maio, um clube apenas para solteiros ligado à agência Apego. "O 'Just for Singles' vai ter todo o lazer, com piscina, salão de jogos e muito mais para facilitar um entrosamento entre os clientes da agência." Além do clube, Inge estuda a participação da agência na Internet -rede mundial de computadores. Elite Já Márcia Goldschmidt, que há quatro anos abriu a Happy End, em São Paulo, aposta na clientela "elitizada" e no curso de "match-maker" (formador de pares, em inglês) que fez na França para conquistar clientes. "É uma especialização que ninguém tem aqui no Brasil", afirma Márcia, que pretende, num futuro próximo, dar cursos sobre o assunto aqui. A Happy End é um agência (ou "consultoria em relações afetivas", como Márcia prefere chamá-la) que deu certo. Co-ligada a 42 agências na Europa e nos Estados Unidos, a Happy End tem hoje mais de 2.200 clientes e sua expectativa de lucro para 1996 é de R$ 60 mil. Texto Anterior: Como montar uma videolocadora? Próximo Texto: Empresas têm problemas com excesso de mulheres Índice |
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