São Paulo, terça-feira, 16 de abril de 1996![]() |
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Médico de famíia ajuda
AURELIANO BIANCARELLI
Segundo ele, às vezes são necessárias várias entrevistas de horas para que um soropositivo revele o nome de um amante. Mesmo em Cuba, apenas 30% dos novos casos são localizados por esse sistema de busca. Outra questão é a aceitação da população. Em Cuba, a saúde é vista como um direito e uma obrigação coletiva. "Nos EUA, um sistema de busca semelhante provocaria uma revolta." A existência do médico de família também é fundamental. Ele mora no próprio bairro e acompanha até no máximo 300 pessoas. O modelo pode não ser adaptável à maioria dos países, mas trará reforços, diz Kendall. Ele afirma que os países que não investem no controle da doença terão perdas socioeconômicas incalculáveis no futuro. (AB) Texto Anterior: Cuba faz 'mapa' das relações sexuais Próximo Texto: Carro atropela 6 ciclistas no Rio; 2 morrem Índice |
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