São Paulo, terça-feira, 16 de abril de 1996![]() |
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Medida é a 1ª de uma série
MARCELO RUBENS PAIVA
Na maioria das grandes cidades, discute-se como facilitar o dia-a-dia dos diferentes grupos sociais, incluindo crianças, idosos e deficientes. São Paulo é uma das cidades brasileiras menos acessíveis. Por isso, o CVI-SP procurou a prefeitura, que criou o CIF. A primeira atividade do CIF é a fiscalização da lei que começou a vigorar esta semana. Acatando sugestão do CVI-SP, José de Almeida, diretor-técnico do CET, está mapeando o centro da cidade, onde 5% das vagas de cada quadra serão destinadas aos carros de deficientes. Está em andamento a implementação de "rádio peruas" (carros com rampas ou elevadores para cadeira de rodas). Cada cooperativa de táxi estará obrigada a ter uma porcentagem, ainda em estudo, de "rádio peruas". Acatando sugestão do CVI-SP, a Secretaria dos Transportes estuda uma maneira de exigir que as empresas de ônibus, que são obrigadas a reciclar a frota a cada oito anos, comprem veículos já adaptados de fábrica. Por fim, será feita uma licitação para o rebaixamento das vias públicas (guias nas esquinas). Texto Anterior: Blitz pró-deficientes aplica 7 intimações Próximo Texto: IML exuma mortos por hemodiálise Índice |
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