São Paulo, domingo, 12 de maio de 1996
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Bancos não comentam

DA REPORTAGEM LOCAL

A Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos) informou, por intermédio de sua assessoria, que não comenta a iniciativa de criar um ranking de segurança.
Segundo a entidade, os bancos cumprem e ultrapassam as exigências legais da área. É gasto R$ 1 bilhão em segurança por ano.
Os diretores responsáveis pela segurança dos bancos Itaú, Unibanco, Real e Bradesco foram procurados pela Folha, mas não foram localizados por suas assessorias.
O Citibank informou que a segurança de suas agências é assunto sigiloso.
Fora da agência
À medida que o sistema bancário se sofistica, os clientes passam a contar com mais serviços que dispensam sua ida à agência -uma forma de diminuir os riscos de assalto.
O mais simples é o débito automático de contas, que pode ser feito após um simples pedido ao gerente.
Também é possível obter saldos por telefone, conseguir extratos por fax e acessar o banco com microcomputador ligado à linha telefônica.
Nas chamadas agências virtuais, toda movimentação é feita por meios eletrônicos e mensageiros.

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