São Paulo, quarta-feira, 15 de maio de 1996 |
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Ir em carroceria de caminhão sai por R$ 1; Técnica diz que outra greve foi mais fácil; Homem caminha 4 km para não pegar ônibus; Analista desiste de levar o irmão a estação Ir em carroceria de caminhão sai por R$ 1 O trânsito ficou complicado durante toda a manhã na avenida Jabaquara (zona sul). Um caminhão parado no congestionamento transportava aproximadamente 30 pessoas na carroceria, em direção ao centro. O auxiliar de limpeza Severino Correia, 35, disse que havia pago R$ 1 pela viagem. Técnica diz que outra greve foi mais fácil A técnica têxtil Karina Furukawa, 22, tentava subir no ônibus lotado em direção à Paulista, onde pegaria outro ônibus, para chegar ao bairro do Limão. "A lotação está muito cara, vou ter de esperar o ônibus mesmo", disse. Segundo Karina, na última greve do metrô ela pegou o ônibus mais fácil. Homem caminha 4 km para não pegar ônibus O funcionário público Claudionor Goes, 42, viajou a pé da estação Conceição, onde mora, até a Vila Clementino (zona sul), onde trabalha. "São mais ou menos uns quatro quilômetros. Prefiro caminhar a pegar um ônibus lotado." Na estação Conceição do Metrô, havia longas filas nos pontos. Analista desiste de levar o irmão a estação O trânsito era intenso na avenida Engenheiro Armando Arruda Pereira (zona sul). O analista de sistemas Eduardo Misomushi, 21, ficou preso em um congestionamento na avenida Washington Luiz, às 9h. "O trânsito está insuportável hoje. Fui levar meu irmão à estação Ana Rosa, mas desisti", afirmou. Texto Anterior: Estudante desiste de ir à escola na Liberdade; Operadora fica em dúvida sobre greve; Autônomo pega táxi, trem e ônibus; "Acho que me ferrei", diz cartorária Próximo Texto: TRT julga greve abusiva por 12 votos a 0 Índice |
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