São Paulo, sábado, 18 de maio de 1996
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Marcelinho discorda e sofre repreensão

DA REPORTAGEM LOCAL

Após se despedir do técnico Eduardo Amorim no gramado do Parque São Jorge, o meia-atacante Marcelinho deixou claro que discordava da decisão da direção corintiana.
"Os números do Corinthians com ele provam que essa demissão é injusta", afirmou.
À tarde, Marcelinho foi chamado à sala da presidência para dar explicações sobre suas declarações.
"Não sou homem de voltar atrás na palavra, mas somos subordinados aos chefes e temos que acatar suas decisões. Minha função não é falar", disse Marcelinho, antes da apresentação do novo treinador.
No mês passado, o vice-presidente de futebol, José Mansur impôs uma "lei do silêncio" no clube, proibindo os jogadores de levarem problemas internos à imprensa, depois das discussões sobre a derrota na Copa do Brasil.

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