São Paulo, terça-feira, 21 de maio de 1996 |
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Documento será levado a Fernando Henrique
RONI LIMA; IGOR GIELOW
Às 15h, os empresário vão ao Congresso entregar cópias do documento aos presidente da Câmara, Luiz Eduardo Magalhães, e do Senado, José Sarney. Programa O encontro será aberto às 9h45 por Bezerra. Em seguida, será apresentado vídeo com o mesmo título do documento. Às 10h, o empresário Paulo Cunha, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial fará a exposição "Uma visão sobre o papel da indústria no Brasil". Jorge Gerdau Johannpeter, da Ação Empresarial para as Reformas da Constituição, abordará, às 10h15, as reformas. Até o meio-dia, as outras palestras serão: "Reforma Tributária, um objetivo prioritário", por Carlos Eduardo Moreira Ferreira, presidente da Fiesp; e "A redução do 'custo Brasil"', por José Augusto Marques, da Abdib (Associação Brasileira da Indústria de Base). O presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) falará sobre a indústria e a estabilização; Armando Monteiro Neto, da Fiepe (Federação das Indústrias do Pernambuco), focalizará o financiamento e o crescimento; e o empresário Antonio Ermírio de Moraes, do grupo Votorantim, falará sobre "Educação e Tecnologia: a geração de competências para o Brasil do século 21". Sem confronto Os representantes da Firjan informam que deverão participar da caravana de empresários a Brasília sem qualquer intenção de confronto com o presidente Fernando Henrique Cardoso e o Congresso. A assessoria de imprensa da federação informou que, para o presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, FHC tem se empenhado ao máximo pela realização da reforma do Estado. Para Gouvêa Vieira, segundo sua assessoria, a idéia da caravana é chamar a atenção do Congresso para a necessidade de serem implantadas as reformas constitucionais, para que haja a retomada do crescimento e a queda dos juros. Motta O ministro das Comunicações, Sérgio Motta, disse ontem que empresários brasileiros "não gostam muito de competição, e sim gostam de falar de juros". A afirmação foi feita a uma platéia de 140 empresários e consultores ontem em Londres, onde Motta apresentou o programa de telecomunicações do governo. Em abril, durante conferência a empresários brasileiros e portugueses, Motta afirmou Colaboraram Roni Lima, da Sucursal do Rio e Igor Gielow, de Londres Texto Anterior: Caravana lota hotéis de Brasília Próximo Texto: Sindicalistas marcam greve geral Índice |
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