São Paulo, sábado, 25 de maio de 1996 |
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Siderúrgica investe R$ 1,5 mi em prevenção
MILTON GAMEZ
Adotar a medicina preventiva interna é mais vantajoso para as companhias do que apenas oferecer planos de saúde aos trabalhadores, diz Benito Gonzalez, gerente de medicina e segurança no trabalho da Cosipa (Companhia Siderúrgica Paulista). "A medicina curativa custa mais para a empresa, não só por causa das faltas por doença como também pela perda de produtividade", afirma Gonzalez. A Cosipa acaba de investir R$ 1,5 milhão num centro de saúde ocupacional, destinado a atender regularmente os 9.800 funcionários da siderúrgica. Com equipamentos de última geração, o centro tem um sistema informatizado que combina informações sobre a saúde individual dos operários com informações sobre os riscos e danos presentes em seu local de trabalho. "Fazemos diagnósticos mais precisos sobre a saúde de cada funcionário. Assim, podemos programas visitas regulares ao centro para evitar problemas que, do contrário, apareceriam ocasionalmente", diz Gonzalez. O centro tem atendido 150 pessoas por dia. Conta com 12 médicos e cinco dentistas. Tem, ainda, capacidade para tratamentos de emergência, com UTI e sala de cirurgias. A Cosipa, privatizada em 1993, oferece também um fundo para pagamentos de internações e um plano de saúde próprio, com rede conveniada na Baixada Santista. Texto Anterior: Montadoras mantêm aumentos Próximo Texto: Rocha nega omissão da Sunab Índice |
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