São Paulo, domingo, 26 de maio de 1996
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Pacientes de síndrome criam associação no HC; Síndrome atinge cerca de 2% da população; Gesso sintético ganha cores laranja e roxa; Medicina de grupo investe em prevenção; Hospitais tentam humanizar suas UTIs; Droga reduz risco de fratura em idosos; Hospital Universitário faz mais parto normal

Pacientes de síndrome criam associação no HC
Começa a funcionar amanhã, no Hospital das Clínicas de São Paulo, a primeira associação de pacientes do TOC, síndrome do transtorno obsessivo-compulsivo. A Astoc foi criada ontem durante encontro no Instituto de Psiquiatria do HC. Informações pelo tel. (011) 280-9198.

Síndrome atinge cerca de 2% da população
Estima-se que uma em cada 50 pessoas sofra de algum forma da síndrome do transtorno obsessivo-compulsivo. A síndrome se manifesta por gestos repetidos de forma compulsiva, como lavar as mãos ou checar muitas vezes se portas e janelas estão fechadas.

Gesso sintético ganha cores laranja e roxa
Vítimas de fraturas ou doenças que exigem imobilização de membros poderão escolher novas cores para o gesso que usam. O gesso sintético Scotchcast Plus, da 3M, que já existia em várias cores, está saindo agora nos tons laranja, roxo e cinza, além do branco.

Medicina de grupo investe em prevenção
Um total de 34 empresas de medicina de grupo tem algum programa de prevenção em andamento. A maioria trata do planejamento familiar, amamentação, vacinação e prevenção de câncer. A informação é da revista "Medicina Social".

Hospitais tentam humanizar suas UTIs
As Unidades de Terapia Intensiva estão deixando de ser um local aflitivo. Vários hospitais de São Paulo renovaram suas UTIs. A humanização também foi tema do 4º Congresso Paulista de Terapia Intensiva que aconteceu esta semana em Campos de Jordão.

Droga reduz risco de fratura em idosos
Pesquisa realizada com 6.459 mulheres com osteoporose revelou que a droga alendronato pode reduzir 51% a reincidência de fraturas. O produto já é comercializado com o nome de Fosamax. O objetivo agora é avaliar alterações da massa óssea das pacientes.

Hospital Universitário faz mais parto normal
Cerca de 65% dos partos realizados no Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo) são normais. Em alguns hospitais privados, o número de cesáreas chega a 90%. Segundo especialistas, muitos médicos saem da faculdade sem saber realizar um parto normal. O medo da dor também leva muitas mulheres a optar pela cesárea.

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