São Paulo, quinta-feira, 30 de maio de 1996 |
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Presidente recebe elogios de intelectuais
LUIZ ANTÔNIO RYFF
Foi um dia marcado pelo lado social, por recepções diversas. O ponto alto foi a mesa-redonda com intelectuais na Sorbonne. Seu ex-professor Alain Touraine definiu-o como "o maior sociólogo da América Latina". O economista Ignacy Sachs disse que a globalização causa uma desordem. "Para o Brasil é melhor a desordem. Senão, não temos como ascender", disse FHC. Sobre a desordem interna, causada pelo desemprego, FHC disse que a previsão de aumento da taxa em um ponto percentual em 96 "não é boa, mas não é catastrófica". Afirmou que a taxa de 5% em 95 foi o menor índice do decênio. "O problema não é dramático, mas é dramatizado." Texto Anterior: FHC classifica juros como 'escorchantes' Próximo Texto: FHC abre exposição na Unesco Índice |
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