São Paulo, sábado, 1 de junho de 1996
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Maria Emília acha crítica de ONGs injusta

DANIELA FALCÃO
DA SUCURSAL DA BRASÍLIA

A administradora de empresas Maria Emília Rocha Mello acha injusta a crítica das ONGs (organizações não-governamentais) de que não houve participação da sociedade civil na elaboração do Plano Nacional de Ação que será levado à Habitat 2 (Conferência de Assentamentos Humanos), que começa segunda, em Istambul, Turquia.
Maria Emília comanda a secretaria de Planejamento Urbano. Esse órgão é a divisão do Ministério do Planejamento responsável, na esfera federal, por todos os programas voltados para habitação, saneamento e desenvolvimento urbano no país.
"O Plano de Ação é de responsabilidade do governo. Poderíamos ter feito sem consultar ninguém, mas discutimos as três versões com o comitê preparatório. E as ONGs estavam lá", disse Maria Emília.

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