São Paulo, quinta-feira, 20 de junho de 1996 |
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Cives defende a paralisação
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
A Cives reúne cerca de cem pequenos e médios empresários de orientação petista. Segundo Abrahão, não houve debate na Cives sobre a greve, mas a tendência é que os empresários ligados à associação não descontem o dia 21 dos funcionários que não comparecem ao trabalho por causa da greve. "FHC se tornou o grande carrasco da empresa nacional. O desemprego é a consequência." Para Abrahão, a greve vai servir para alertar o governo sobre as altas taxas de juros e as falências. Os empresários do PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais) discordam. Consideram que a greve não é o instrumento adequado para os trabalhadores conseguirem o atendimento à suas reivindicações. "Apoiamos a reforma agrária e mais emprego, mas não achamos que a greve ajuda", disse Mario Ernesto Humberg, do PNBE. Texto Anterior: Maioria apóia greve, mas não participa Próximo Texto: Maluf e Covas cortarão ponto Índice |
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