São Paulo, domingo, 30 de junho de 1996 |
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Compra deve ser cautelosa
DA REDAÇÃO Quem está com pressa em adquirir uma linha telefônica, e não pode esperar pela instalação prevista no plano de expansão da Telesp (prazo até dois anos), precisa tomar alguns cuidados se optar por fazer negócio com firmas ou particulares.A primeira providência, segundo o Procon-SP, é verificar junto à concessionária (Telesp, CTBC etc.) se o prefixo é da região onde será instalada a linha, se há prazo para transferência, se é possível a instalação no local desejado pelo comprador e o custo. Caso a linha tenha origem recente num plano de expansão oficial, é bom lembrar que a Telesp só permite a venda -inclusive de celulares- depois de 18 meses da data de assinatura do termo de adesão. Só uma decisão judicial permite driblar essa condições. O comprador também deve checar, junto aos fóruns locais (civil, criminal e do trabalho), se o titular da linha não responde a processos judiciais que possam comprometer o negócio. O comprador, aconselha o Procon-SP, deve também exigir prova do direito à linha e cópia das duas últimas contas. A companhia telefônica pode informar se há débitos pendentes, e, se for o caso, deve constar do contrato que a responsabilidade é do vendedor. Texto Anterior: Expansão da Telesp segura preços livres Próximo Texto: Charlex faz virada com tecido sintético Índice |
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