São Paulo, terça-feira, 2 de julho de 1996
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Preso diz que queria parar

DA FOLHA VALE

Acusado pela polícia pelo roubo do caminhão, Paulo Carlos Vicente Peres disse na delegacia que sua parte no "negócio" seria apenas dirigi-lo.
Peres afirmou que, quando começou a ser perseguido, disse para o outro acusado, Antônio Carlos dos Santos, que seria melhor parar e se entregar. "Ele disse que iria até o fim." Santos morreu baleado.
Peres já fugiu este ano de duas cadeias. "Fui preso por assalto, mas não sou ladrão de caminhão. O Carlinhos apontou a arma." O dono do caminhão, José Mateus de Luca, disse que ambos portavam armas.
Feridos
O estado de saúde de Joaquim de Moraes, que foi atropelado durante a perseguição policial na zona sul de São José dos Campos, era considerado grave até o final da tarde de ontem.
Segundo o setor de informações do Pronto-Socorro da Vila Industrial, onde ele está internado, seu quadro clínico é grave em razão dos traumatismos que sofreu.
Moraes foi levado ao PS por motoristas que passavam pelo local.
Segundo os peritos da Polícia Técnica, a frente do caminhão ficou completamente destruída com os atropelamentos e com o choque contra o barranco.

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