São Paulo, quinta-feira, 4 de julho de 1996 |
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O dia das investigações Quebra de sigilo A Justiça autorizou a quebra do sigilo bancário de Suzana Marcolino. O Banco Rural tem 24 horas para enviar a documentação Polícia Federal 1 Sem acreditar na versão de crime passional, a PF busca informações sobre movimentações financeiras recentes de PC. Pedro Berwanger, o "cão farejador" da PF, foi à casa de praia de PC. O delegado ouviu informalmente os funcionários de PC e observou minuciosamente todas as dependências Polícia Federal 2 Segundo a PF, há indícios de que Augusto Farias, irmão de PC, dormiu na casa de praia no dia do crime Laudos O legista George Sanguinetti encontrou-se com Fortunato Badan Palhares, que chefia a equipe que fará o laudo da morte de PC e Suzana. Sanguinetti sustentou sua tese de que PC e Suzana foram assassinados. Palhares já voltou a São Paulo Cúmplice Zélia Maciel, prima de Suzana que pode ser indiciada como cúmplice do crime, viajou para Sergipe. Segundo familiares, está estressada Os próximos passos Laudos O legista George Sanguinetti disse que vai fazer um laudo paralelo sobre a morte de PC e Suzana, para sustentar sua tese de duplo homicídio. O laudo da equipe de Badan Palhares (Unicamp) deverá ser divulgado em 30 dias. Texto Anterior: Justiça quebra sigilo bancário de Suzana Próximo Texto: Consultório de dentista vira novo ponto turístico do ABC Índice |
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