São Paulo, quinta-feira, 4 de julho de 1996 |
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Os testes de Badan Palhares O que será analisado Fragmentos dos pulmões, rins e de peles das áreas por onde passaram os projéteis que mataram PC Farias e Suzana Marcolino A bala encontrada pela faxineira na sala da casa de praia do empresário Peças de roupa que PC e Suzana usavam quando foram mortos Área da parece de madeira do quarto de PC por onde passou o tiro que matou Suzana Por quê A equipe de Badan ainda não sabe explicar porque não foram encontradas, conforme seria comum, gotículas ou golfadas de sangue saindo pelo nariz e pela boca de PC e da namorada O legista quer saber se a bala é a mesma que matou Suzana, conforme a versão da polícia Checar as distâncias que os tiros foram disparados Verificar se a bala encontrada na sala é a mesma que atravessou a parede Que tipo de exame será feito As amostras serão analisadas em microscópios para determinar se PC e a namorada estavam mortos ou vivos quanto receberam os tiros Será analisado se a bala tem resíduos humanos. Em caso positivo, serão comparados os códigos genéticos (DNA) de Suzana com o do material encontrado no projétil. Caso os dois sejam iguais, estará provado que aquela bala matou a namorada de PC As manchas de sangue e resíduos de pólvora podem determinar essas distâncias Analise comparativa, em microscópio, da bala encontrada na sala com as características do buraco feito na parede Texto Anterior: Sanguinetti não se convence Próximo Texto: PF procura conexão com o Collorgate Índice |
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