São Paulo, domingo, 14 de julho de 1996 |
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Policial divide tempo entre o Belenzinho e o litoral
ANDRÉ LOZANO
"Escolhi ser delegado porque é uma profissão dinâmica, com muita aventura e tão 'adrenalizante' quanto o surfe", afirma. Como delegado, seu sonho é trabalhar na Delegacia Anti-Sequestro. Como surfista, é surfar na Austrália, para onde deve viajar em dezembro. Fora do Brasil, Carmo já surfou em Bali (Indonésia), na Costa Rica (América Central), no Marrocos (África), na Espanha e no Peru. "Todo fim-de-semana vou surfar em Maresias e Camburi (litoral norte)", conta o delegado surfista. Para dar conta desse investimento esportivo, Carmo diz que conta com o "patrocínio" do pai, procurador do Estado. "O salário de delegado não é suficiente para todas essas viagens", admite. Sobre a possibilidade de deparar com surfistas que estejam fumando maconha, o delegado responde: "aí tenho de fazer vista grossa, senão tenho de prender a praia de Maresias inteira". (AL) Texto Anterior: Delegacias de SP têm poetas e surfistas Próximo Texto: Delegado monta banquinha e troca moedas Índice |
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