São Paulo, segunda-feira, 15 de julho de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Fazendo faxina; Pronto-socorro; Na globalização; Só micos; Mais acabamento; Aproveitando a deixa; Made in Manaus; Nova empresa; Para começar; Imagem ampliada; Fatia maior; Marcha a ré; Supermercado do futuro; No vermelho; Mais apetite; Protelando a dívida

Fazendo faxina
Os credores que devem assumir a concordatária Casas Pernambucanas (Rio) planejam fechar lojas deficitárias e mudar o perfil da rede para loja de departamentos.

Pronto-socorro
O Multiplic, credor da Pernambucanas (Rio), estaria coordenando operação de salvamento da empresa. O banco não confirma.

Na globalização
Consultores de varejo acham que a entrada de um grande grupo internacional provocaria uma "chacoalhada benéfica". A maioria das lojas tem hoje pequena capacidade de vôo devido à falta de capital.

Só micos
As vendas de carros importados caíram em junho: cerca de mil unidades a menos do que em maio. Em compensação, o estoque de modelos 95 acabou. "Sobraram só os micos", diz um importador.

Mais acabamento
As indústrias automobilística e eletroeletrônica nacionais ampliaram o consumo de plásticos de engenharia (resina sofisticada para o acabamento de produtos) depois da chegada dos importados.

Aproveitando a deixa
A Policarbonatos do Brasil, fabricante de plásticos de engenharia, está investindo US$ 25 milhões para duplicar a produção atual, de 10 mil toneladas por ano.

Made in Manaus
A DB Brinquedos vai cortar pela metade a participação dos importados no mix dos brinquedos. Em compensação, pretende aumentar a fatia dos nacionais, sobretudo os que vêm de Manaus (AM).

Nova empresa
A agência de publicidade D+W está chegando a São Paulo. Trata-se de uma associação da agência carioca D+ com o publicitário Wagner Solano (ex-Norton).

Para começar
A agência D+W já tem dois clientes: Laboratório Zurita, que produz o Sinustrat, e Usina Nova América, que fabrica suco Top Frut. A verba publicitária das empresas chega a US$ 3 milhões.

Imagem ampliada
A participação de televisores de tela grande (29 polegadas) no mercado é a que mais tem crescido em 96. Segundo os fabricantes, o aumento é resultado da volta do crediário com prazos mais longos.

Fatia maior
Para a indústria, a fatia de televisores de tela grande deve chegar a 10% do mercado em 96. Até maio foi de 6,7%; em 95 era de 5,7%.

Marcha a ré
Os televisores de tela pequena (14 polegadas) estão perdendo mercado. Em 94 e 95 esse tipo de produto respondeu por 43,5% das vendas. De janeiro a maio de 96 a participação foi de 41%.

Supermercado do futuro
Até o ano 2000 os supermercados dos Estados Unidos vão ter só rótulos nas prateleiras, e o cliente não vai gastar mais do que 15 minutos para fazer as compras eletronicamente, diz a Management Horizons, subsidiária da Price Waterhouse nos EUA.

No vermelho
Os fabricantes de carnes industrializadas tiveram as menores margens da história do setor no primeiro trimestre de 96. A queda foi provocada pela superoferta das pequenas e médias empresas.

Mais apetite
Poppey's e Churse's, duas grandes redes norte-americanas de fast-food, estão estudando com cuidado o ritmo de consumo no país.

Protelando a dívida
As vendas com cartão de crédito já representam cerca de 5% da receita da Lojas Cem. A empresa começou a aceitar cartão de crédito neste mês.

Texto Anterior: Investimento olímpico já supera Carnaval
Próximo Texto: Divergências no Mercosul
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.