São Paulo, quinta-feira, 18 de julho de 1996 |
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Critério para cortes pode ser ampliado Planalto fecha acordo com aliados SILVANA DE FREITAS
No entanto, não está assegurado o apoio dos deputados do PFL e do PMDB que integram a comissão especial da Câmara que analisa o assunto. Pelo acordo entre governo e líderes, as demissões para reduzir os gastos com pessoal a 60% da receita (limite fixado por lei) serão precedidas do remanejamento compulsório de servidores. Serão passíveis de dispensa os funcionários não-concursados, não-estáveis e em período de experiência na mesma atividade, órgão ou unidade. O ministro Luiz Carlos Bresser Pereira (Administração) disse ontem que não conta com a aprovação dessa reforma pelo plenário da Câmara antes das eleições municipais de outubro. "Não vai haver quórum para aprovar (no plenário) uma emenda como a administrativa em agosto ou setembro", disse o ministro. O acordo entre governo e aliados também restabeleceu a possibilidade de demissão, para redução ou reestruturação de quadros, dos servidores que serão admitidos após a aprovação da emenda. Texto Anterior: Como ficou a emenda da Previdência Próximo Texto: Governo já estuda substituto da CPMF Índice |
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